Violência física contra o Romano Pontífice e Mehmet Ali Ağca


Mehmet Ali Ağca (Nascido na Provincia de Malatya em 9 de janeiro de 1958, numa família pobre da Turquia) é um assassino, de origem turca, que matou um notório jornalista de esquerda, Abdi İpekçi, em 1 de fevereiro de 1979 e depois tentou assassinar o Papa João Paulo II em 13 de maio de 1981, após escapar de uma prisão turca.[1]
Após a tentativa de assassinado do Papa, ele começou a servir sua sentença em uma prisão na Itália. Dezenove anos depois, ele foi visitado por João Paulo II e então decidiu se converter ao catolicismo. Logo depois ele foi deportado para a Turquia, onde serviu mais dez anos na cadeia. Ele foi solto em 18 de janeiro de 2010.[2] Ağca se descreveu como um mercenário sem afiliações políticas, embora acredita-se que tenha feito parte do grupo ultra-nacionalista turco Lobos Cinzentos.[3]
Em 27 de dezembro de 2014, trinta e três anos após o crime que cometeu, Mehmet Ali Ağca voltou ao Vaticano e depositou rosas na tumba do Papa João Paulo II.[4][5]
Violência física contra o Romano Pontífice

Cânon 1370 §1 – Violência física contra o Romano Pontífice: Se Mehmet Ali Ağca fosse cristão católico, ele seria excomungado. Ele era muçulmano quando atirou em (São) João Paulo II. O fato de agredir fisicamente o Santo Padre é um crime canônico (além de ser pecado, é um crime).
Comentários
Postar um comentário