Violação direta do segredo da Confissão pelo confessor
Cânon 1388 – Violação do sigilo sacramental:
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1388 § 1. O confessor que viola diretamente o sigilo sacramental incorre em excomunhão latae sententiae reservada à Sé Apostólica; quem o faz só indiretamente seja punido conforme a gravidade do delito.
§2. O intérprete e os outros mencionados no cân. 983, § 2, que violam o segredo, sejam punidos com justa pena, não excluída a excomunhão.
Acontece com um padre que conta os pecados que ele ouviu na confissão. Se o padre conta o pecado e o pecador, ele está excomungado automaticamente. Já no caso em que o padre conta somente o pecado da pessoa (como, por exemplo, quando um padre que diz que ouviu uma confissão de uma pessoa, mas que ninguém sabe quem é, e conta somente o pecado), ele não está excomungado. Ele revelou o pecado, mas não o segredo. A quebra do segredo acontece quando é revelado o pecado e o pecador, direta ou indiretamente.
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1388 § 1. O confessor que viola diretamente o sigilo sacramental incorre em excomunhão latae sententiae reservada à Sé Apostólica; quem o faz só indiretamente seja punido conforme a gravidade do delito.
§2. O intérprete e os outros mencionados no cân. 983, § 2, que violam o segredo, sejam punidos com justa pena, não excluída a excomunhão.
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